A Educação e os investimentos no fortalecimento das redes e políticas sociais de proteção aos pobres, não foram prioridade nos orçamentos brasileiros ao longo do século XX o que manteve o fosso entre os níveis de desenvolvimento humano do Brasil para com os países capitalistas centrais.
Com raros momentos de visão ampliada de Estado, os governos brasileiros sempre deram prioridade e seguiram os princípios do “capitalismo neoliberal”, através do pagamento dos juros das dívidas públicas e uma subordinação industrial e tecnológica secular.
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