Por Ady Canário de Souza Estevão - UFERSA Angicos
No contexto atual de discussões sobre inovação e empreendedorismo, torna-se oportuno refletir acerca da diversidade étnicorracial e do combate ao racismo institucional, desafios para uma prática empreendedora, na produção, na indústria, empresa, escola e universidade, mediada pela linguagem.
Discute-se que essas temáticas precisam ser reconhecidas como necessárias pelas empresas e organizações, em consequência da problemática das desigualdades sociais, das formas de superação e combate ao racismo que atinge a população negra do Brasil, que apesar dos avanços e conquistas, ainda é minoria em cargos executivos no país, no qual usuários/as ainda se recusam a ser atendidos por profissionais negros/as e muitas empresas se recusam a os contratar.
Discute-se que essas temáticas precisam ser reconhecidas como necessárias pelas empresas e organizações, em consequência da problemática das desigualdades sociais, das formas de superação e combate ao racismo que atinge a população negra do Brasil, que apesar dos avanços e conquistas, ainda é minoria em cargos executivos no país, no qual usuários/as ainda se recusam a ser atendidos por profissionais negros/as e muitas empresas se recusam a os contratar.
Nesse sentido, concebe-se diversidade étnicorracial a partir de uma perspectiva que afirma o direito à diferença e as relações entre negros/as e brancos/as, associada aos movimentos de luta anti-racista dos negros/as ou afrodescendentes ocorridos a partir do final dos anos 1970, que resultaram em reivindicações e sucessos de políticas de reparações que não se restringem ao universo escolar.
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